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domingo, 5 de julho de 2009

Escurinho dos anos 2000 e dependência.

Luís Carlos Machado, mais conhecido como Escurinho, brilhou nos Internacional na década de 70, se destacando por entrar no segundo tempo e matar os jogos com sua cabeçada mortífera.

Parece que temos um novo Escurinho. Como o das antigas, ele entra no 2º tempo e acaba com os jogos. Andrézinho entra e resolve. O time muda com o meia em campo. Se não faz gol, faz o passe antes do mesmo. Hoje, ele bateu a falta que originou o escanteio, que ele mesmo cobrou, até parar nos pés de Nilmar.

Conversando com Wronski durante a partida (costumamos conversar durante os jogos pelo MSN tanto torcendo quanto secando), disse a ele que já era hora de Andrézinho assumir a titularidade, ao que ele me responde: “Deixa assim, ele entra no 2º tempo e faz o crime”. Tal como uma raposa engole uma gazela em territórios adversos, o meia destrói o jogo.

Outra coisa que ficou clara na partida de hoje, sofremos de “Nildepêndencia”. Os gols aparecem com ele. Sem contar a incrível velocidade do garoto. A jogada do pênalti no primeiro tempo, com Nilmar e Taison trocando passes até o goleador ser derrubado, é de encher os olhos. Cada vez pedimos mais, que Nilmar fique em territórios colorados, abrilhantando o cenário do futebol brasileiro.

Por fim, esperamos que na quinta o titulo venha com a ajuda da nossa “dependência” , mas todos sabem. Se o gol não vir, Escurinho do novo milênio está no banco, sedento para fazer o que sabe: matar o jogo.

Saudações coloradas.

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